Rodovia PR-483, Marrecas, Anexo à linha Olaria, Francisco Beltrão - PR
Rodovia PR-483, Marrecas, Anexo à linha Olaria, Francisco Beltrão - PR
Projetados para oferecer eficiência, durabilidade e alto desempenho, nossos transportadores atendem às mais diversas demandas do setor agrícola e industrial. São soluções ideais para o transporte horizontal ou inclinado de grãos, farelos e granéis sólidos, com máxima segurança e economia.
Com estrutura robusta, componentes de qualidade e tecnologia aplicada, garantem versatilidade na integração com silos, secadores, pré-limpadores e outras etapas do processo de armazenagem e beneficiamento.
Sistema prático e econômico de transporte a curta de média distâncias de cereais, farelos e granéis sólidos. =A TRUA é utilizada na carga e descarga de silos, máquinas de pré-limpeza, secadores e em outros equipamentos de instalações de beneficiamento de grãos. Também pode integrar estruturas industriais e portuárias.
Possui dimensões compactas, ocupando o mínimo de espaço mesmo para elevadas capacidades.
Integra instalações de armazenagem agrícola, com capacidade de transporte de até 150 t/h. Pode ser instalada na posição inclinada (com máximo de 25º de inclinação) e a céu aberto. Calha de transporte em formato de “U”, com tampa e vedações à prova de pó. A tampa da calha possui fecho rápido, permitindo fácil acesso ao interior do transportador. Pode ser dotada de entradas e saídas intermediárias, com registros pneumáticos ou acionados manualmente.
Possui velocidade de avanço reduzida para impurezas.
DESCRIÇÃO GERAL: Utilizados para transporte horizontal de cereais a granel, de construção metálica, os transportadores de corrente são construídos a partir de chapas de aço galvanizado com espessura de até 3mm, do tipo NBR 7008 conforme a necessidade. Porém, em alguns casos, utiliza-se chapas com espessura superior a 3mm, com aplicação de soldas, as quais são pintadas com tinta primer acabamento sintético laranja. Os TCRAs são compostos de: cabeça (com acionamento), corpo padrão (3000), corpos de ajuste (1000 e 2000), pé e corrente.
Para perfeita vedação entre os componentes, na montagem é utilizada massa de calafetar em todas as uniões externas.
Cabeça: É fabricada com chapas de aço galvanizado, reforçadas com perfis dobrados e aparafusados nas laterais. A cobertura da cabeça é fixada às laterais através de parafusos. Em uma das extremidades a cabeça possui uma chapa de fechamento e na outra, furação para união com os corpos. A chapa de fechamento possui uma tampa articulada, que serve para inspeção e como ladrão nos embuchamentos. O acionamento faz parte da cabeça e é constituído por um motoredutor de eixo vazado, montado diretamente no eixo da roda motriz. Esse eixo é apoiado em dois mancais de rolamentos auto-compensadores de rolos, que por sua vez são aparafusados à chapa estrutural, reforçada e pintada que é presa junto a lateral da cabeça. Possui roda dentada bi-partida que permite fácil alinhamento e manutenção.
Corpo: Construção aparafusada em chapas de aço galvanizado, os corpos são fabricados nos comprimentos de 3m (corpo padrão), 1 e 2m (corpos de ajuste). Como na cabeça, os corpos também possuem uma cobertura fixada através de parafusos. Nas laterais é apoiado um perfil que serve para conduzir o ramo de retorno da corrente, que desliza e guia-se através de trilhos de polietileno (UHMW), obtendo-se assim baixo ruído e menor desgaste da corrente. O fundo também possui trilho de polietileno (UHMW) para apoio da corrente e é aparafusado para facilitar a manutenção.
Pé: Construção aparafusada em chapas de aço galvanizado, tendo o fundo aparafusado nas laterais. Como na cabeça, em uma das extremidades o pé possui uma chapa de fechamento a na outra, furação para união com os corpos. Também possui cobertura fixada com parafusos. No pé temos a roda lisa de retorno da corrente. Ela é montada em um eixo apoiado em dois mancais de rolamentos auto-compensadores de rolos. A vedação dos rolamentos é feita por meio de retentores. O conjunto eixo-mancal é montado sobre uma placa de chapa grossa que desliza sobre trilhos, guiada por meio de parafuso esticador, formando um sistema de esticamento robusto e eficaz.
Corrente: É composta de elos de aço carbono SAE 1045, ligados por buchas e pinos tratados termicamente. A corrente possui raspadores de polietileno (UHMW) para limpeza do fundo das calhas.
De construção robusta, é a alternativa mais prática e econômica para transporte horizontal de granéis sólidos, em qualquer ponto do traçado, por distâncias mais longas. Integram instalações de armazenagem agrícola, com capacidade de transporte de até 500 t/h.
DETALHES TÉCNICOS:
ACIONAMENTO:
Localizado na cabeceira (descarga) do transportador, visa fornecer movimento à correia, garantindo velocidade constante e o torque necessário para o transporte do produto. Os eixos motrizes são apoiados em mancais com rolamentos autocompensadores.
ESTICADOR MANUAL:
Visa garantir à correia a tensão exigida durante a operação e consiste de dois fusos (barras roscadas) com porcas, montados no eixo do tambor, onde deverá ser aplicada manualmente a força necessária para obter a tensão desejada (deslocamento do tambor). É utilizado em correias com até 49,50 m de comprimento de longarina.
ESTICADOR RAMO RETORNO:
Visando garantir à correia a tensão exigida durante a operação, é instalado o mais próximo possível do acionamento. A montagem de um contrapeso preso ao carro esticador por cabos de aço garante a tensão desejada.
CORPO DA CT:
É o trecho da correia transportadora compreendido entre o acionamento e o esticador (manual ou automático). É composto por longarinas de 3,00 m ou 1,50 m, travessas, cavaletes, rolos de fita (carga e retorno), roletes guias (superior e inferior), emendas e fixadores de longarinas.
Espaçamento dos rolos de fita:
Carga: 1,50 m
Retorno: 3,00 m
ROLOS DE FITA:
Fabricados em tubos de aço D76. Possuem rolamento de uma carreira de esferas série 6200, com simples proteção. A vedação externa é feita por retentores que impedem a penetração de impurezas nos alojamentos dos rolamentos. O eixo é de ferro redondo trefilado SAE 1020, com diâmetro de 15 mm.
Localizado na extremidade de carregamento da correia (cauda), visa garantir à correia a tensão exigida durante o funcionamento. Isso é conseguido por meio da montagem de um contrapeso suspenso por cabos de aço, que desloca o carro esticador. Este modelo de esticador é utilizado em correias de 51 m até 150 m.
O eixo do tambor do carro esticador é apoiado em mancais com rolamentos autocompensadores. Acima de 100,50 m de comprimento, é utilizado em conjunto com o esticador Ramo Retorno.
DETALHES TÉCNICOS:
Atendem a diversas aplicações, gerando economia ao produtor, além de garantir eficiência e confiabilidade. A AG&SC disponibiliza variados modelos de elevadores agrícolas.
PÉ DO ELEVADOR:
Construído em chapa de aço galvanizado aparafusada, o pé do elevador é equipado com polia tipo gaiola, mancais com graxeiras, rolamentos de primeira linha, e a entrada de cereal é produzida em chapa de aço de alta resistência ao desgaste, possuindo janelas para limpeza e manutenção. O conjunto polia–eixo é montado em um sistema de esticamento por meio de guias e parafusos, permitindo o ajuste da correia de maneira simples e rápida.
A entrada pode ser feita em ambos os lados do pé, garantindo grande versatilidade ao layout. Para o produto arroz, é prevista uma caixa de entrada para propiciar um melhor enchimento das caçambas.
CALHAS DO ELEVADOR:
Nas extremidades dos flanges de união das calhas, existem furos projetados para receber manilhas, utilizadas na amarração de cabos e estaiamento. As calhas são confeccionadas em peças de seção retangular, com alturas de 1 m e 2 m, contendo degraus incorporados e guarda-corpo como itens de segurança.
A calha com janela oferece acesso rápido e seguro às caçambas e à correia. As calhas são autoportantes, fabricadas com sistema de recravamento (ponto tox), ou parafusadas entre e, em chapas de aço galvanizado, com flanges galvanizados eletroliticamente ou pintados de aluminio opalecente.
CABEÇA DO ELEVADOR:
As cabeças são fabricadas em chapa de aço galvanizado, flangeadas e aparafusadas entre si. A chapa de cobertura recebe um revestimento interno em aço de alta resistência ao desgaste. Uma base de aço reforçado com perfis soldados é fixada ao corpo da cabeça, proporcionando sustentação ao acionamento superior e ao dispositivo de freio.
Todas as cabeças são equipadas com plataforma contendo peitoril, rodapé e alçapão, permitindo manutenção e acesso ao acionamento. A bica de saída é projetada para descarga centrífuga e é revestida com chapa de aço de alta resistência ao desgaste.
O mancal é protegido contra intempéries por uma capa protetora.
ACIONAMENTO DO ELEVADOR:
Composto por um motoredutor interligado diretamente ao eixo, eliminando o uso de luvas elásticas. O freio pode ser do tipo balancim ou contra recuo mecânico.
A polia é de ferro fundido, podendo ser lisa ou revestida com borracha. É montada em um eixo apoiado em mancais com graxeiras e rolamentos de primeira linha.
O acionamento pode ser de dois tipos:
Motoredutor de eixos paralelos com braço de torque;
Motoredutor de engrenagens cônicas com braço de torque.
CAÇAMBAS E CORREIA DO ELEVADOR:
A correia do elevador pode ser sem ou com cobertura (opcional, para materiais com presença de óleos, ácidos básicos, gordurosos e temperaturas de pico de 60°C), com 3 ou 4 lonas, e sua emenda é feita por sobreposição.
As caçambas dos elevadores são:
Plásticas para grãos convencionais e sementes, fabricadas em polietileno com revestimento antiestático.
Metálica furada para farelo, fabricada em chapa de aço com uniões soldadas.
Metálica vazada para HF, fabricada em chapa de aço com uniões soldadas.
Todas as caçambas possuem elevada capacidade (calculada pelo nível d’água). Sua fixação na correia é realizada através de parafusos com cabeça de configuração especial.
